Caos nas urgências do hospital de Gaia por falta camas

As denúncias foram feitas através de uma carta que foi enviada ao Conselho de Administração do Hospital de Vila Nova de Gaia e a que o Jornal de Notícias teve acesso. Os médicos internos e assistentes hospitalares de medicina interna queixam-se de “doentes sem macas”, “nos corredores”, “sem vigilância”. Já os internos de formação específica dizem que a sua formação “está em risco” e pedem condições de segurança e conforto.

Contactado pelo Jornal de Notícias, o Centro Hospitalar não nega a existência da carta, admite “uma maior dificuldade de drenagem dos utentes da urgência para o internamento” mas diz não existir “doentes sem macas”.

O Centro Hospitalar de Gaia e Espinho contratualizou 50 camas ao setor privado depois de ter acionado o Plano de Contingência – Módulo de Inverno.